segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

A Importância do Dízimo

  
("ROUBARÁ o homem a Deus?" - Malaquias 3:8)

O Dízimo é instituído no V.T. (Gênesis 14:20 "E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos. E Abraão deu-lhe o DÍZIMO de tudo.") e confirmado no N.T. pelo próprio Senhor Jesus (Mateus 23:23 "Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! pois que dizimais a hortelã, o endro e o cominho, e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas."). O Dízimo deve ser entregue, não por necessidade, mas por cumprimento a uma ordem Divina; veja isto na parte final do verso acima ("...deveis, porém, fazer estas coisas, e não omitir aquelas." ).
Observamos também que, quem entrega o Dízimo (com coração aberto e aceitação) jamais se arrepende deste gesto, mesmo que as finanças não estejam lá muito boas. Sendo assim, esteja o crente passando por dificuldades ou não, o Dízimo de forma alguma deve ser negligenciado. Não é questão de pagar o Dízimo simplesmente, mas sim de entregá-lo. Tal ato não deve ser feito com a razão, mas sim como prova de fé e amor ao Senhor Deus Soberano, dono do ouro e da prata.
O Dízimo não é sobre o líquido, mas sim sobre o bruto. Exemplo: O crente recebe um salário bruto de R$ 500,00, tem um desconto de R$ 40,00 para o INSS, tem outro desconto de R$ 20,00 para o Vale Transporte, restando-lhe líquido para utilizar em sua casa, para custear as suas despesas R$ 440,00. Mas o Dízimo é sobre o bruto, ou seja R$ 50,00 deve ser entregue. E por que o Dízimo deve ser sobre o bruto?!... Simples, porque os descontos são benefícios para o assalariado. O INSS, se não for descontado, ainda que o assalariado não utilize o Sistema de Saúde, utilizará, um dia, quando aposentar-se. O desconto do Imposto de Renda, quando há, também é um benefício indireto.
Conhecemos crentes que entregam fielmente o Dízimo e, às vezes, passam por apertos financeiros como qualquer outra pessoa.
Pode acontecer com um crente, dizimista fiel, abrir uma empresa (um comércio, uma industria, etc...) e este negócio vir a falir, vir a fechar as portas; enquanto uma outra empresa, de alguém que não é dizimista, vir a crescer mais e mais. Ou então a empresa do crente, dizimista fiel, não cresce, mas fica estagnada, enquanto o vizinho que nem é dizimista, prospera e segue de vento em poupa. Se isto ocorrer, o crente não deve ficar triste nem se sentir frustrado, pois estas coisas acontecem por causa dos planos e da soberania do Senhor. Muito provavelmente o Todo-Poderoso tem uma outra direção para a sua vida. Não necessariamente uma porta maior, ou uma bênção maior (como muitos sempre afirmam por conta própria – é claro que pode até ser algo maior que o Senhor tenha lhe reservado), mas também pode ser um outro local ou um outro tipo de empreendimento, ou quem sabe um emprego, ou mesmo a aprovação em um concurso, etc...
Mas acreditamos e temos notícias de que estes crentes, dizimistas fiéis, não têm dificuldades financeiras comprometedoras, como por exemplo o nome sujo no SPC, Cartórios, Serasa, etc... mas têm lá as suas dificuldades financeiras e sonhos de conquistas financeiras não realizadas. Mas se são fiéis nos dízimos, por que estes ainda têm dificuldades?... RESPOSTA: Porque a entrega dos dízimos (e ofertas) não é garantia de prosperidade financeira e realização de sonhos, mas comprovadamente (na vida dos fiéis) é garantia de bênçãos diversas, algumas inclusive até de saúde física, de sustentação e livramento diversos através da bondosa e atenta mão do Senhor Deus. Então, tome posse agora!


Existem mais considerações sobre o Dízimo na Bíblia, citamos algumas, no V.T. Gn. 28:22 e Lv. 27:32 e também no N.T. Lc. 18:12 e Hb. 7:2.
Créditos: http://www.asaida.org.br/dizimo.htm

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